sábado, 30 de janeiro de 2016

Artigo - DEFICIÊNCIA FÍSICA E SEU IMPACTO NO AMBIENTE ESCOLAR

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Campus Universitário de Bauru

Faculdade de Ciências

Departamento de Educação






DEFICIÊNCIA FÍSICA E SEU IMPACTO NO AMBIENTE ESCOLAR





Aline TiemiTerasawa
Eliana Aparecida Toledo da Silva
Janaina de Lopes Almeida
Letícia Nascimento
Rodrigo ChechiMarineli
Vivianne Ferreira dos Santos










BAURU
2016


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Campus Universitário de Bauru
Faculdade de Ciências
Departamento de Educação





DEFICIÊNCIA FÍSICA E SEU IMPACTO NO AMBIENTE ESCOLAR



Aline TiemiTerasawa
Eliana Aparecida Toledo da Silva
Janaina de Lopes Almeida
Letícia Nascimento
Rodrigo ChechiMarineli
Vivianne Ferreira dos Santos



Trabalho apresentado para avaliação da disciplina Conteúdos e Metodologia do Educação Inclusiva, ministrada pela Professora Doutora Vera Lucia Messias Fialho Capellini






BAURU
2016



RESUMO
O presente artigo abordará sobre o deficiente físico no âmbito da inclusão escolar. O MEC é responsável por estabelecer as diretrizes da Educação Especial no Ensino Básico, dando suporte ao sistema regular de ensino na inserção dos alunos com deficiências. Apesar disso, observa-se que muitas vezes não há ambiente adequado para estes alunos, sendo que os professores têm de se adaptar de outras maneiras para promover a inclusão do aluno com deficiência. Este artigo apresenta tipos e causas de deficiências físicas, a fim de elucida-las, para então levantar questões sobre como incluir o aluno com deficiência em sala de aula. A discussão sobre inclusão destas crianças ainda ocorre muitas vezes de forma tímida, porém deve ser feita de forma enfática pelo conjunto direção–professores–família–sociedade. É de importância absoluta que a criança com deficiência possa ser inserida na sociedade, a fim de quebrar os tabus e preconceitos historicamente conhecidos pela população.

Palavras-chave:Deficiência Física, Educação Inclusiva, Educação Especial

ABSTRACT
This article discusses about the handicapped within the school inclusion. The MEC is responsible for establishing the guidelines of Special Education in Basic Education, supporting mainstream education in the integration of students with disabilities. Nevertheless, it is observed that there is often no suitable environment for these students, and teachers have to adapt in other ways to promote the inclusion of students with disabilities. This paper presents types and causes of disabilities in order to elucidate them and then raise questions about how to include students with disabilities in the classroom. The discussion on inclusion of these children still occurs often in a shy way, but must be made emphatically by the joint direction-teachers-family-society. It is of absolute importance that children with disabilities can be inserted in society, in order to break the taboos and prejudices historically known by the population.

Keywords: Inclusive Education, Physical Disability, Special Education.

INTRODUÇÃO
O trabalho abordará sobre o deficiente físico no âmbito da inclusão escolar, visto que no inciso III do Art. 208 da Constituição Brasileira cita o “atendimento educacional especializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. O MEC, por exemplo, em sua Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEEP, 1994), estabelece como diretrizes da Educação Especial dar suporte ao sistema regular de ensino na inserção dos alunos com deficiências. Esta definição foi reforçada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº9.394/96), como também nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
A inclusão destes alunos nas salas regulares é vista muitas vezes como um problema, pois, não há ambientes adaptados as diversas deficiências de forma qualificada, visando suprir as necessidades encontradas tanto pelo aluno quanto pelo professor. O professor necessita em dar um suporte superior a que se espera e não conhecendo as necessidades e as suas causas acaba-se não obtendo o resultado esperado e nem conseguindo atingir todos os objetivos.
O deficiente físico acaba tendo dificuldades em se locomover, de estar executando atividades satisfatoriamente comparado ao aluno comum. Então o professor necessita conhecer o seu aluno, elaborar atividades que sejam adaptadas as suas dificuldades e limitações de forma positiva, para que seja alcançado os resultados de forma geral.
É de extrema necessidade que o profissional consiga trabalhar a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Neste caso abordaremos a importância destes fatores a serem trabalhados, suas causas e seus efeitos na vida destes alunos.
O ambiente escolar é de extrema importância na vida acadêmica de cada aluno, sendo ele deficiente ou não, prezando sempre pela qualidade de ensino/aprendizagem, tanto pedagogicamente como humanamente. Sendo assim o artigo abordará os diversos modos de ser um deficiente físico, podendo ocorrer geneticamente ou vindo acontecer através de algum tipo de acidente e como lidar com este tipo de aluno, trabalhando de acordo com suas limitações, e como o professor poderá ajudar e auxiliar este aluno no cotidiano da sala de aula, sem restrições de conteúdos a serem trabalhados com a sala em geral.
O aluno com deficiência seja ela qual for, sofre preconceitos e acaba se sentindo constrangido perante aos amigos da sala. Conhecendo suas dificuldades e entendendo as necessidades que este aluno precisa, o professor pode a vir a elaborar atividades em grupos, onde os demais membros deste grupo precisem da ajuda de todos para estar realizando a atividade, percebendo que cada um tem seu valor e sua contribuição para obter o resultado esperado, independente das diferenças e das dificuldades encontradas no percurso até chegar ao objetivo desejado. Para isso, é de extrema importância a qualificação deste profissional que muitas vezes acaba sendo de prejudicada por conta de algumas ignorâncias.
Porém cabe ao professor buscar o conhecimento de seu aluno para que se possa desenvolver toda sua parte intelectual, pedagogicamente, de forma a qualificar este aluno e prepara-lo para o próximo ciclo, para que ele esteja capacitado para a próxima etapa acadêmica.

DEFICIÊNCIA FÍSICA – DEFINIÇÃO
Segundo o Decreto 5.296/2004, é considerada deficiência física qualquer“alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções” (BRASIL, 2004). A deficiência física possui várias causas.
São causas comuns:
·                    Paralisia Cerebral: por prematuridade, anóxia perinatal, desnutrição materna, rubéola, toxoplasmose, trauma de parto, subnutrição, outras;
·                    Hemiplegias: por acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral, tumor cerebral e outras;
·                    Lesão medular: por ferimento por arma de fogo, ferimento por arma branca, acidentes de trânsito, mergulho em águas rasas, quedas, processos infecciosos, processos degenerativos e outros;
·                    Amputações: causas vasculares, traumas, malformações congênitas, causas metabólicas e outras;
·                    Má formações congênitas: por exposição à radiação, uso de drogas, causas desconhecidas;
·                    Artropatias: por processos inflamatórios, processos degenerativos, alterações biomecânicas, hemofilia, distúrbios metabólicos e outros.

Portanto, assim como há variadas causas de deficiência física, há variados tipos de deficiência física, de acordo com o segmento corporal atingido, e se ela é total ou parcial:
·                    Paraplegia:Perda total das funções motoras dos membros inferiores;
·                    Paraparesia: Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores;
·                    Monoplegia: Perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou posterior);
·                    Monoparesia            : Perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou posterior);
·                    Tetraplegia: Perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores.
·                    Tetraparesia: Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores.
·                    Triplegia: Perda total das funções motoras em três membros.
·                    Triparesia: Perda parcial das funções motoras em três membros.
·                    Hemiplegia: Perda total das funções motoras de um hemisfériodo corpo (direito ou esquerdo).
·                    Hemiparesia: Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo).
·                    Amputação: Perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento de membro.
·                    Paralisia Cerebral: Lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como consequência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência mental.
·                    Ostomia: Intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na parede abdominal para adaptação de bolsa de coleta; processo cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinário).

A DEFICIÊNCIA FÍSICA NA ESCOLA
Por lei, toda escola é obrigada a aceitar qualquer aluno com deficiência. Porém o que vemos é um certo receio quando os pais ou responsáveis chegam na escola para fazer a matrícula e informam a condição da criança. Os professores e a direção da escola não se sentem preparados em receber a criança com deficiência. Porém, o que fazer quando ele chega?
O primeiro passo é se munir de informação: qual tipo de deficiência esse aluno apresenta?, possui diagnóstico?, já foi pra escola? Essas são algumas perguntas que a equipe da escola deve fazer inicialmente à família. Então, com as devidas informações coletadas, a escola deve se preocupar em adaptar o ambiente escolar para a deficiência: se há rampas, banheiro acessível, entre outras adaptações visando atender o aluno.
Normalmente em escolas públicas, existe a figura do professor de Educação Especial, e é ele quem vai acompanhar o aluno de perto em suas necessidades relacionadas à deficiência física. O professor de Educação Especial vai ajudar o professor da sala regular a adaptar o currículo, conforme a necessidade do aluno. Deve se ter em mente que as adaptações de currículo só podem ser feitas depois de pesquisa sobre o histórico da criança e de uma observação em sala de aula, pois muitas vezes a necessidade de adaptação é mínima ou nenhuma.
Dentro da sala de aula, o professor da classe regular deve se informar sobre o aluno, e procurar ajuda-lo a se inserir dentro da sala. Deixar sempre claro para os outros alunos e pais que o aluno com deficiência é apenas diferente, com suas capacidades e limitações. Mantê-lo inserido dentro da sala é extremamente importante, não o deixando deslocado.
Portanto, é o conjunto direção–professores–família que permite que o aluno com deficiência tenha sucesso em sua carreira escolar, sendo aceito como é, sem que suas limitações o definam enquanto pessoa e cidadão.

Considerações finais
Após a discussão, percebe-se que a inclusão de alunos com deficiência é uma questão a ser discutida pela escola. Tais questões que advém da falta de estrutura, a falta de profissionais capacitados, e, principalmente a falta de comprometimento das autoridades responsáveis por inserir a criança com deficiência nas escolas. Em muitos casos, o aluno com deficiência é imposto a uma sala de aula em que o professor não é preparado para receber essa criança. Dessa forma, o aluno fica sem atendimento adequado, e, o professor, o responsável por desenvolver as habilidades necessárias para que essa criança tenha autonomia e independência, não é capacitado para isso. Em certos casos, o aluno necessitará sempre de um cuidador para acompanhá-lo.
A escola, é de importância absoluta para que a criança com deficiência possa ser inserida na sociedade, é ela, a instituição responsável por quebrar os tabus e preconceitos historicamente conhecidos pela população. É importante que o professor tenha conhecimento para trabalhar com o aluno com deficiência em sala de aula e que também faça a mediação para que esse aluno não sofra preconceitos. Além disso, o professor precisa conhecer o tipo de deficiência que seu aluno tem, receber as orientações médicas e conhecer os tipos de medicamentos e os efeitos que eles podem causar na criança.
No decorrer do trabalho, foram apresentados diversos tipos de deficiência e as causas delas. Não é necessário que o professor tenha conhecimento absoluto das inúmeras causas e tipos de deficiência física, mas é necessário que o docente esteja atualizado das diversas maneiras de ensinar, logo que, A deficiência física, pode ser entendida como a apresentação de algum comprometimento de uma ou diversas funções motoras de um organismo físico, podendo variar de grau (leve, moderada ou grave) de acordo com cada indivíduo e sua abrangência. Na sociedade esta é uma definição que merece atenção, pois é a partir do entendimento e compreensão do que é a deficiência física e quais as necessidades que esta abarca que são tomadas decisões com objetivo de melhorias no atendimento, inclusive educacional destes indivíduos.
Portanto, conclui-se que a escolarização do deficiente físico é necessária tanto para o aluno como para a sociedade. A escola é o lugar certo para quebrar os preconceitos e o lugar responsável por contribuir no desenvolvimento dessa criança. É, também, necessário que os professores busquem conhecimentos para poder trabalhar com o aluno em sala de aula, para todo e qualquer tipo de deficiência é preciso que o professor seja o maior defensor no aprendizado desses alunos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMPUDIA, R. O que é deficiência física? Revista Nova Escola, Agosto, 2011.
BRASIL. Decreto Nº 3.298, de 20 de Dezembro de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm
BRASIL. Decreto Nº 5.296 De 2de Dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial: área da deficiência visual. Brasília: MEC: SEESP, 1995.
BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
BRASIL: MPT/Comissão de Estudos para inserção da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho. A Inserção da pessoa portadora de deficiência e do beneficiário reabilitado no mercado de trabalho.Brasília/DF, 2001.
DEFICIENTES EM AÇÃO. Deficiência Física: Definições. Disponível em: http://www.deficientesemacao.com/deficiencia-fisica.
HUGONNIER-CLAYETTE, S. P. et al. As deficiências visuais: deficiências e readaptações. Tradução de Maria José P. Isaac. São Paulo: Monole, 1989.
MIRANDA, M, J, C. Inclusão escolar e deficiência visual: Trajetória e Processo. Revista Ibero-americana de Estudos em Educação,v. 3, n. 1 e 2, 2008.

PAULINA, I. A inclusão de crianças com deficiência física. Revista Nova Escola, Outubro, 2006.   

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Reposição de aula - 17/12

Rodrigo Chechi Marineli

Como não estive presente na aula, a atividade proposta fosse que eu pesquisasse sobre os dois grupos que apresentaram e fazer um breve comentário sobre cada tema/apresentação. 

Grupo: Superdotação/Altas Habilidades

Comentário: De acordo com a apresentação do grupo que pude ler para a realização da atividade, quando nos referimos com pessoas superdotadas, são aquelas que tem uma capacidade mental acima da média, gostam de atividades intelectuais e acabam tendo mais facilidades em algumas áreas. O grupo também apresentou os diferentes perfis dos superdotados sendo eles: Capacidade Intelectual Geral; Aptidão acadêmica específica; Pensamento Criativo; Capacidade de Liderança; Talento Especial para Artes; Capacidade Psicomotora. 
Muitas vezes pensamos que esses alunos podem ser o mais interessados em sala de aula, mas isso nem sempre acontece. Muitas vezes também acontece do aluno superdotado perder o interesse com as atividades, pois ele as considera muito "fácil" e com isso não acontece acompanhar a turma. Por isso o professor deve ter um olhar voltado para esse aluno e ter algumas orientações, como por exemplo, Os alunos devem receber atendimento que valorize e respeite suas necessidades educacionais diferenciadas quanto a talento, aptidões e interesses; E todo aluno deve ser orientado para desenvolver ao máximo as suas habilidades, criando oportunidades para que eles encontrem desafios compatíveis com suas habilidades. 
Hoje em dia de um modo geral, as crianças já nascem mais "espertas" e "atentas" que antigamente, justamente por essa era digital e até mesmo pelo modo de que o munda avança. Então é muito comum as pessoas acharem que seus filhos, netos ou familiares são superdotados quando muitas vezes, não são. Então temos que ficar muito atento antes de darmos "diagnósticos" precipitados. 
O trabalho apresentado pelas meninas foi bem esclarecedor sobre o tema e ampliou meus conhecimentos voltados para a Superdotação. 

Grupo: Transtorno Global do Desenvolvimento

Comentário: De acordo coma a apresentação do grupo, ficou claro que as pessoas com TGD são diferentes entre si. Podem ter uma alta variabilidade na comunicação, dificuldade em compreender os múltiplos sentidos das palavras e pouca disponibilidade para interação social. Já nas características cognitivas pode ter dificuldade em compartilhar atenção, pensamento rígido, O grupo também focou nas síndromes que compõe o TGD, sendo elas: Autismo Infantil, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Autismo Atípico. O grupo deixou bem claro uma questão que considero muito importante que é sobre a manifestação do estudante com TGD no contexto escolar. Como seremos futuros professores, acho importante focar nessa parte (professor-aluno-escola). 
O trabalho foi bem completo e proveitoso para a minha formação. Parabéns ao grupo!   

sábado, 12 de dezembro de 2015

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Atividade - Analise do filme

Aluno: Rodrigo Chechi Marineli
Curta-Metragem: “Eu não quero voltar sozinho”


Sinopse: Leonardo é um adolescente cego estudante de uma escola pública. A vida de Leonardo acaba mudando com a chegada do aluno novo Gabriel. Com o tempo ele tem que lidar com os ciúmes da melhor amiga Giovana e entender os sentimentos que começa a ter por Gabriel.
Eu não quero voltar sozinho é um curta-metragem de 2011 e tem duração de 17 minutos. Em 2014 foi lançado um filme chamado “Hoje eu quero voltar sozinho” que conta a mesma história onde Leonardo é cego e homossexual. Relata também o cotidiano do mesmo na escola, em momentos de lazer e vida pessoal. O elenco conta com os atores: Fábio Audi, Tess Amorim, Ghilherme Lobo, entre outros. O filme ganhou tradução para diversos idiomas, ao todo somou 19 prêmios incluindo nacionais e internacionais e foi um grande sucesso pelos críticos.
Contexto das relações humanas: O contexto é escolar onde mostra o cotidiano de Leonardo na escola e também envolve o contexto do lazer onde o curta-metragem é passado fora da sala de aula mostrando momentos do dia a dia.
Momento histórico: O curta-metragem e o filme são inseridos no momento histórico da inclusão onde Leonardo o aluno cego e homossexual é incluído na escola, na sociedade, em atividades etc.
Qual a cena que mais gostei? Na verdade não tem uma cena específica. Tanto o filme quanto o curta-metragem são lindos e envolvem temas importantes voltados para a deficiência visual e para a sexualidade (homo afetivo no caso) temas esses que sempre estão em debates sobre preconceitos, inclusões etc. Um ótimo curta-metragem e filme que deveria ser assistido por todos.
O filme está relacionado com algum aspecto da disciplina que você aprendeu até agora? Com o que? Sim. O filme é focado em um garoto que é cego, estudante de uma escola pública e também no tema sobre educação especial que é o principal foco da disciplina onde estamos ganhando mais conhecimento aula após aula em relação aos vários tipos de deficiências, inclusão, direitos etc. O curta-metragem foi um bônus a mais somando com as aulas. 
Curta-metragem:
   

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

[ATIVIDADE] - O Garoto Selvagem


A atividade tem como objetivo assistir ao filme "O Garoto Selvagem" e fazer um breve comentário entre 5 até 10 linhas relatando o que achou/entendeu sobre a história. A atividade poderá ser registrada no blog, via e-mail para a professora ou anotada no caderno.

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Por: Rodrigo Chechi Marineli

O filme retrata o "menino selvagem" um garoto que viveu na mata por muito tempo e acabou não tendo contato com outras pessoas. Sendo assim,o menino acabou tendo um comportamento selvagem e tinha atitudes de animais. Isso deixou em choque as pessoas quando ele foi levado para a sociedade... O mesmo acaba acontecendo nos dias de hoje quando algumas pessoas ainda têm “preconceito” em conviver com o “diferente”.
No decorrer do filme a sociedade acaba taxando-o de retardado quando levado para um instituto de surdos e mudos e julgando que aquele menino nunca seria capaz de mudar. Com a ajuda de um Doutor, Victor (o menino acaba recebendo esse nome quase no final do filme) acaba perdendo os traços de “selvagem” e vai se adaptando com a forma de viver (arduamente) mostrando para a sociedade que nem tudo está perdido e que o meio em que vivemos muitas vezes acaba influenciando na maneira que somos moldados. Ótimo filme para reflexão, aprendizado e debates sobre a educação inclusiva.  
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[2015] - Educação Inclusiva

O blog voltou! Agora estamos no segundo semestre do quarto ano e aqui serão registradas algumas atividades da disciplina "Educação Inclusiva" ministrada pela Professora Doutora Vera Lucia Messias Fialho Capellini. Os integrantes do grupo são: Eliana Toledo, Janaina Lopes, Letícia Nascimento, Rodrigo Chechi Marineli e Vivianne Ferreira dos Santos.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Avaliação das apresentações do Projeto de Intervenção realizadas no dia 16/10/14 e 23/10/14 + Reposição de Aula!

Por: Vivianne Ferreira dos Santos   

Wilza Carla
Seu projeto foi bastante interessante, levando um tipo de história diferente das que as crianças estavam acostumadas. Pelo que nos contou, as crianças gostaram bastantede sua maneira de contar histórias. Poderia ter trabalho mais atividades na contação de histórias.

Rodrigo
Seu projeto foi bastante interessante, ele mesmo criou a história! Foi bem legal o jeito que ele explorou a história, e utilizou as possibilidades. Como sugestão, poderia ter explorado mais a sonoridade do título.

Janaina e Juliane   
O projeto das meninas foi muito interessante, pois puderam explorar o espaço escolar. O fato mais interessante foi como tiveram que “driblar” a diretora da EMEII para que pudessem obter os melhores resultados.

Marcela
Ter feito o estágio fora do ambiente escolar nos trouxe uma visão diferente. Seu projeto foi bem interessante, pois trabalhou a música como socialização, e inseriu a arte/música no cotidiano das crianças carentes.

Laís
Seu projeto deu continuidadeao que a professora da turma já estava fazendo. Trabalhar com nome é ótimo, pois ajuda a criança a ser autônoma. Como sugestão, poderia ter explorado outra atividade com este tema
Yasmim
Tentou fazer o mesmo projeto na escola particular e na escola pública, para trabalhar nas duas realidades. Infelizmente, não pôde realizar o projeto na escola pública, o que evidencia as dificuldades que os professores enfrentam ao tentar algo novo.

Jaqueline
Seu projeto foi bem elaborado e foi muito criativa ao fazê-lo, visto que teve que se adaptar ao que a direção queria.Pelo que disse, as crianças gostaram bastante da atividade.

Letícia   
Adorei o seu projeto. Bem elaborado, bem executado. Conseguiu fazer com que as crianças experimentassem outros sabores. Projeto muito bom, parabéns!

Fátima   
O fato de ter feito seu próprio material didático foi bem legal. Acho que a parte do projeto não foi bem adequado pra faixa etária. Poderia ter sido mais diversificado.

Daniela Venturini
Trabalhar com movimento foi bastante legal, seu projeto foi bem elaborado. Acredito que as atividades poderiam ser complementadas com outras atividades de movimento.

Naiara   
Aplicou o projeto no instituto em que já trabalha. Seu projeto foi bem elaborado e bem executado. Um fato interessante é que várias turmas da escola participaram do projeto e ela utilizou bem o espaço da escola.

Elen e Vivian   
Com o circuito de movimento, as meninas também trabalharam a cooperação, pois em nenhum momento as crianças competiram entre si. Uma sugestão é que poderiam ter feito as atividades com as crianças menores também.  

Camila   
Projeto muito bem elaborado, e conseguiu alcançar os objetivos. Apresentação bem detalhada, e bem clara. Mostrou que não precisamos elaborar atividade enormes para fazer um projeto interessante.

Daiane e Kathlen   
Trabalhar a cultura africana com crianças foi muito legal.  As meninas acertaram em cheio no projeto e na execução. A boneca ficou incrível. Parabéns pela criatividade e pelo empenho.

Alexandre, Daniela, Mariana Lopes, Nicole e Wanessa
Projeto lindo! Com simplicidade e empenho, conseguiram alcançar as crianças e os objetivos. Adorei a ideia das crianças avaliarem a atividade.

Maria Fernanda
Projeto bem interessante. Utilizou os conteúdos e projetos aprendidos na faculdade na sua intervenção. As crianças gostaram bastante.

Laura
Atividade interessante e fácil de ser aplicada. Mostra como nós, como futuros professores, devemos incentivar os alunos a conhecer o diferente – neste caso, comê-lo. Produção própria do material didático, muito criativo.  

Lara
A escolha da turma foi muito boa, já que quase ninguém escolhe estagiar no berçário. Adaptou bem o projeto para a faixa etária. O vídeo foi muito bom, nos deu vontade de dar aulas pra bebês.

Almara   
Trabalhou de forma simples e criativa um tema que é recorrente nas escolas. Gostei muito do plano, parabéns por perceber essa dificuldade dos alunos.

Glacieli e Mariana Dias
Atividade divertida e chamativa, características reforçadas pelo vídeo. Foram criativas e exploram bem conteúdo. Talvez podiam ter diversificado mais as atividades em certos sentidos.

Eliana   
Apresentação objetiva, mostrou bastante a escola e descreveu a clientela. Pena que não pode realizar seu projeto de intervenção.   


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Reposição!   

Reposição de aula – Vivianne Ferreira dos Santos
A professora pediu que eu avaliasse dois colegas que já haviam postado a avaliação das apresentações. Segue abaixo.

Aluno: Naiara                     Blog: Práxicas
Eu felicito:A paixão pelas crianças, ficou claro na apresentação.
Eu sugiro:Divulgue seu projeto para que outras escolas possam utilizar.
Eu critico: -

Eu pergunto:Como a aplicação dos projetos de intervenção mudou sua maneira de ver a escola?

Aluno: Laura                    Blog: Mira
Eu felicito:A sua criatividade em fazer o material didático.
Eu sugiro:Utilizar outros legumes menos conhecidos.
Eu critico: -
Eu pergunto:Como você vê agora a realidade da escola pública?